“Não há necessidade de qualquer tipo de
intervenção federal na saúde do Rio Grande do Norte”, informou Alzira de
Oliveira Jorge representante do Ministério da Saúde que esteve reunida
ontem com a governadora Rosalba Ciarlini, o secretário Esaú Gerino, a
promotora da saúde Iara Pinheiro, membros do Fórum de defesa da saúde e
técnicos da Secretaria Municipal da Saúde.
A represente federal esclareceu que “em
princípio não existe para o Ministério da Saúde a alternativa de
intervenção federal” e que a Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério
da Saúde continuará realizando os repasses pactuados com Estado e
orientando a gestão nas ações de enfrentamento, durante todo Decreto de
Calamidade. Alzira Jorge informou, que mesmo assim a pasta receberá para
análise o pedido de intervenção federal feito pelo Conselho Regional de
Medicina numa audiência que será realizada na próxima semana em
Brasília. “Isso está dentro dos nossos procedimentos normais”.
Na reunião realizada pela manhã e tarde
na sede da Secretaria estadual de saúde (Sesap), Alizira Jorge, que é
diretora do Departamento de Atenção especializada do ministério,
manifestou apoio federal ao Plano de calamidade na saúde decretado
pelo governo em 5 de julho. Mas também veio acompanhar e cobrar as ações
do estado a partir dos recursos federais liberados em 12 de julho no
valor de R$ 86 milhões a partir de um decreto assinado pelo ministro da
saúde Alexandre padilha para implementar medidas urgências.
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